O modelo apresentado tenta mostrar o processo de ingestão de partículas por bivalves da espécie Mytilus.
Pretende-se identificar a diferença entre a ingestão de partículas orgânicas e a ingestão de partículas de plástico. Ambas as partículas têm sensivelmente a mesma dimensão (6 µm) embora esta dimensão não venha descrita no modelo.
O objectivo deste trabalho é perceber o que acontece nestes organismos filtradores relativamente à quantidade de detritos produzidos. Este é um modelo de gestão simples e, como tal não contempla pseudofezes, por opção do autor, uma vez que a produção de pseudofezes interfere com a quantidade de detritos gerados. É possível alterar o número de partículas, a eficiência de assimilação e o número de bivalves no modelo.